O Surf se tornou uma prática popular entre os jovens do mundo inteiro. De repente a popularidade ultrapassou as barreiras do esporte e virou parte da vida de pessoas que adotaram o surf tanto wear, quanto o music como parte de seu cotidiano. Aracaju como uma boa cidade litorânea, adotou o estilo. Seja no surf profissional ou amador, os adeptos do esporte são fiéis aos treinos, lotam todos os dias, até com chuva, praias como as da Coroa do meio, da Cinelândia ou do Hawaizinho.
“O Surf é uma forma de tirar o estresse do dia a dia, dos estudos, e do trabalho. Surfo porque tenho amor pelo esporte, quero ficar velho surfando, vendo meus filhos e netos praticando ao meu lado”, diz Kristiano Aragão, 21 anos e surfista desde os 13. Para os que estão de fora é difícil entender o que faz os surfistas passarem um dia inteiro esperando a onda perfeita. E às vezes é mais que uma onda. Só entrando nesse universo para entender aos poucos a essência do esporte. Para muitos adeptos a modalidade não é só um estilo, uma moda que passa. Para eles é um motivo a mais para amar a vida, é relaxante e empolgante. E para notar isso não é preciso ir muito além. Basta escolher um dos locais ‘bons de onda’ para ver a quantidade de pessoas que adotaram o esporte no estado. As mais freqüentadas na capital são a Orla de Atalaia e a Praia dos Náufragos. Em trechos da orla, como os da Coroa do Meio e os arcos de Atalaia, são freqüentes pessoas surfado ao longo do dia.
Mas, não são só os esportistas profissionais e amadores que se destacam no estado, os surfistas free também. O free é o surf de lazer, pessoas que não participam de competições e vão ao mar só para se divertirem, homens e mulheres de todas as idades. Além do free surf existe a moda e o estilo surfista que também se destacam aqui em Sergipe, principalmente na capital. As roupas (surf wear) e as músicas (surf music) dão cores e vozes à modalidade. Para Victor Baiardi, um jovem de 22 anos que surfa a quase 10 anos, cada ‘surf’ é uma experiência nova, com várias emoções embutidas. “Cada onda que você pega sente sensações diferentes. O surf é uma evolução, você não para de evoluir nunca, é infinito”, descreve o surfista.
“O Surf é uma forma de tirar o estresse do dia a dia, dos estudos, e do trabalho. Surfo porque tenho amor pelo esporte, quero ficar velho surfando, vendo meus filhos e netos praticando ao meu lado”, diz Kristiano Aragão, 21 anos e surfista desde os 13. Para os que estão de fora é difícil entender o que faz os surfistas passarem um dia inteiro esperando a onda perfeita. E às vezes é mais que uma onda. Só entrando nesse universo para entender aos poucos a essência do esporte. Para muitos adeptos a modalidade não é só um estilo, uma moda que passa. Para eles é um motivo a mais para amar a vida, é relaxante e empolgante. E para notar isso não é preciso ir muito além. Basta escolher um dos locais ‘bons de onda’ para ver a quantidade de pessoas que adotaram o esporte no estado. As mais freqüentadas na capital são a Orla de Atalaia e a Praia dos Náufragos. Em trechos da orla, como os da Coroa do Meio e os arcos de Atalaia, são freqüentes pessoas surfado ao longo do dia.
Mas, não são só os esportistas profissionais e amadores que se destacam no estado, os surfistas free também. O free é o surf de lazer, pessoas que não participam de competições e vão ao mar só para se divertirem, homens e mulheres de todas as idades. Além do free surf existe a moda e o estilo surfista que também se destacam aqui em Sergipe, principalmente na capital. As roupas (surf wear) e as músicas (surf music) dão cores e vozes à modalidade. Para Victor Baiardi, um jovem de 22 anos que surfa a quase 10 anos, cada ‘surf’ é uma experiência nova, com várias emoções embutidas. “Cada onda que você pega sente sensações diferentes. O surf é uma evolução, você não para de evoluir nunca, é infinito”, descreve o surfista.
Como esporte o surf ainda precisa de
incentivos para que seja melhor valorizado. Para aqueles que competem profissionalmente e precisam de patrocínio para permanecer nas competições é difícil encontrar patrocinadores sergipanos. Para ajudar a difundir esse esporte Leonardo Menezes, presidente da Federação Sergipana de Surf (FSS), criou um site chamado “Ondulação”, que além de ser um veículo que informa sobre o surf, contribui para o seu desenvolvimento, além de produzir filmes e realizar campeonatos. Hoje o site produzido em Aracaju é um dos mais acessados nacionalmente. De acordo com o presidente da FSS muitos sergipanos vivem do surf, muitos sobrevivem do dinheiro do surf, principalmente os surfistas mais carentes do estado.
Clique aqui para conferir a primeira parte da reportagem especial sobre o surf em SE
Por Bárbara Kruschewsky
Fotos: Marta Olivia Costa
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